ácido da minha
ansiedade te
corrói as
gengivas te
escava a p
ele macia
e vermelh
a de sang
ue vivo
e quando
falas as fr
ases se des
peda çam
vindo ao en
contro da
minha ang
ústia do fel
dos dias p
erdidos
sem ti
os dia
s que a
inda es
tão por
vir mas co
m calma e d
oçura me
lambes a
s feridas
Nenhum comentário:
Postar um comentário