escrevo pouco, mas quase não calo a boca
sonhei minha mão descamandofeito pele de cobracomo se algo soba pele de sempreprecisasse surgirnova como seeu precisasseassimir me tornandoeu
a frieza da palavra me toma como uma lâmina de ferro gelado parece vidro porque é frágil mas me permeia como as árvores o vento
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