escrevo pouco, mas quase não calo a boca
ecosde um amor distanteperdidoa mulherna beira do lagoo altar vazioos joelhos raladosas mãos sangrandocheia de cacos de vidroo altar quebradoum silêncio terrívelreverbera em seus cabelos
a frieza da palavra me toma como uma lâmina de ferro gelado parece vidro porque é frágil mas me permeia como as árvores o vento
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