quinta-feira, 10 de novembro de 2022

sou tarzana batendo no peito
no seio da selva
curvado leitoso meio
a meio: sou rainha selvagem
minha floresta é
uma suculenta
num vaso
de plástico
meu grito
um ruído
urbano

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na academia

a frieza da palavra me toma como uma lâmina de ferro gelado parece vidro porque é frágil mas me permeia como as árvores o vento