escrevo pouco, mas quase não calo a boca
é comouma espinhaa vontade éde arrancá-laespremê-laentre as unhasimundasapertá-lacom os dedosoleosose quanto maisse tentapior ele ficaum poemacomo uma espinhahá que se deixarsecar e morrerde desistênciasantinaturais
todo ato de fala verdadeiro é um gesto de coragem e nada mais forte do que ser vulnerá...
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